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Adoção de pets na pandemia: Por que a procura por um bichinho aumentou?

adoção de pets na pandemia

Ter um pet como parte da família é garantia de muito amor e companheirismo para toda a vida. O Brasil possui uma das maiores concentrações de animais de estimação do mundo, (139,3 milhões), e a adoção de pets na pandemia aumentou em 50% segundo instituições e ONGs de proteção animal. 

E a pergunta que fica é… Por quê?

Nos primeiros meses  da pandemia e com o impacto de uma nova realidade repentina, mais pessoas começaram a pensar na adoção de pets. A necessidade de se fazer um isolamento social e o trabalho em home office foram algumas das características que colaboraram para que a adoção de pets na pandemia aumentasse.

O desejo de ter uma companhia no dia-a-dia e a sensação de passar a ter mais tempo para cuidar de um animal, foram pontos que promoveram o boom na adoção de pets na pandemia. Porém eles não podem ser os únicos ao se pensar na companhia de um animal de estimação. 

Ao decidir adotar um pet vários pontos devem ser levados em consideração, como: 

  • Espaço e tempo;
  • Gastos financeiros;
  • Tenha em mente que seu pet pode viver entre 10 e 20 anos.

Adotar um bichinho é e sempre será um dos melhores atos a se fazer. Mas nada deve ser decidido por impulso, ainda mais em um momento tão específico quanto o atual. 

É preciso refletir e decidir de maneira racional ao adotar. Tenha em mente que a pandemia irá acabar, sua rotina voltará ao normal e o seu animal de estimação continuará precisando de atenção e cuidados. 

Adotar deve ser antes de um ato de amor, um ato de responsabilidade. 

Aumento de vendas do mercado para pets

Com o crescimento da adoção de pets na pandemia, o mercado voltado para os animais de estimação apresentou aumento de vendas. O Instituto Pet Brasil, aponta que o mercado pet cresceu 13,5% se comparado a 2019. 

Podemos considerar dois fatores como principais para as vendas para pet não terem diminuído:

  • O boom da adoção de pets na pandemia, principalmente nos primeiros meses;
  • O mercado pet entrou na lista de essenciais para continuar funcionando.

O mercado pet brasileiro vem se consolidando cada vez mais. Atualmente ocupamos o segundo lugar no mercado mundial de alimentos para cães (54,2 milhões em 2018, segundo o Pet Brasil) e terceiro de alimentos para pets, atrás apenas de Estados Unidos e China.

As projeções para o mercado pet nacional são ainda mais animadoras, com a previsão de crescimento de 87% até 2026. Ainda neste ano, segundo o Euromonitor International, o Brasil deve se consolidar como sexto maior mercado pet do mundo.

Abandono de animais na pandemia

Na contramão do aumento no número de adoção de pets na pandemia, o abandono de animais também teve um crescimento. Fator que acendeu o alerta entre entidades de proteção animal .

Muitas pessoas colocaram apenas suas necessidades de ter uma companhia em consideração. No entanto, como aqui já discutido, esse não pode ser o único motivo para se adotar um pet. 

Agir por impulso, comoção ou até mesmo modismo não é a saída para decidir sobre outra vida.  O gerente do Centro de Zoonoses do Distrito Federal, em entrevista para a Agência Brasil, explicou que essa decisão impulsiva foi um dos motivos para que o abandono de animais também aumentasse na pandemia.

A crise econômica e o desemprego em massa também fez com que esses animais fossem abandonados. 

É importante frisar que o abandono de animais sempre existiu, mas a pandemia apenas acentuou esse efeito. Os motivos de quem abandona são muitos, mas é necessário salientar:

Animais NÃO SÃO descartáveis!

Como o abandono afeta os pets?  

Animais são seres vivos e possuem sentimentos e necessidades que precisam ser respeitados. Deixados à própria sorte, os bichinhos abandonados sofrem muito, pois sabem e percebem o que aconteceu. 

Quando esse animal é abandonado ou muda constantemente de lar ele pode começar a apresentar problemas psicológicos, como:

  • Ansiedade generalizada;
  • Ansiedade de separação;
  • Comportamentos compulsivos;
  • Agressividade;
  • Comportamentos fóbicos;
  • Depressão.

Um animal abandonado tem mais dificuldade em confiar novamente em outro tutor. O medo de ser deixado novamente à própria sorte é difícil de ser revertido, mas não impossível.

Se adotou ou pretende adotar um bichinho que já passou por algum tipo de trauma, tenha paciência. Ofereça muito amor e a certeza de que ele terá um ambiente seguro onde não será novamente abandonado. 

Adoção responsável

Aqui na Casa dos Gaúchos, valorizamos a adoção consciente e responsável. A vida e bem-estar dos animais merecem ser respeitadas. 

O aumento da adoção de pets na pandemia, assim como o abandono, mostra que é urgente conversarmos sobre Adoção Responsável. Bichinhos de estimação não são objetos a serem descartados ou deixados de lado. 

É preciso pensar se é possível adotar, entendendo que cada animal tem seu jeito e especificidade. E que é isso que os torna ainda mais especiais!

Para praticar uma adoção responsável alguns pontos devem ser conferidos:

1 – Espaço de sua casa

Alguns animais de estimação, como cachorros e gatos, precisam de espaço e adaptações no ambiente. É importante conferir se sua casa ou apartamento estão adequados para o novo morador.

Além disso, atenção redobrada à segurança do local. Caso more em locais altos ou de fácil acesso à rua, invista em redes de proteção. 

2 – Tempo 

Um dos principais motivos do boom da adoção de pets na pandemia, foi a relação de que se teria mais tempo com o bichinho. No entanto, a presença não significa exatamente estar presente.

Animais de estimação precisam de atenção. Na adoção responsável, deve-se ter o compromisso de oferecer um tempo de qualidade para o pet.

3 – Alimentação adequada

Cada pet tem uma alimentação específica e que deve ser saudável para um crescimento de qualidade. Existem diversos tipos de alimentos para animais de estimação e é preciso estar atento aos que atendem o seu pet.

Acompanhar a fase da vida do seu pet e entender qual sua idade é um bom artifício para não errar nessa etapa. Há diferenças entre o alimento a ser oferecido para filhotes, adultos e idosos.

4 – Castração

Ainda há muito preconceito quanto a castração de pets. No entanto, castrar é um ato de amor! E, acima de tudo, de pensar na saúde do seu bichinho de estimação.

Assumir o compromisso em castrar é oferecer ao seu pet diversos benefícios. Entre os quais se destacam:

  • Diminuição da superpopulação e consequentes abandonos;
  • Redução do risco de enfermidades mamárias, uterinas e ovarianas;
  • Prevenção de doenças progesterona e estrogênio dependentes como pseudociese, hipertrofia mamária felina e estro persistente;
  • Auxílio no tratamento de doenças não relacionadas ao sistema reprodutor como diabetes e epilepsia.

5 – Acompanhamento com veterinário

Responsabilize-se em levar seu pet ao veterinário sempre que observar algo fora do comum com seu bichinho. Além de consultas de rotina, recomendadas de 6 em 6 meses para filhotes e idosos; e todo ano para adultos. 

Não se esqueça de estar em dia com a vacinação do seu bichinho. Só com ela, seu pet se prevenirá contra doenças. 

Responsabilize-se pela vacinação e promova visitas regulares ao veterinário para prevenir doenças e manter a saúde do pet.

Gostou do conteúdo? Agora que já sabe como adotar de maneira responsável, confira 5 dicas para adaptar seu filhote de gato a um novo ambiente. 

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